Ela visa um mundo estranho para quem conhece a natureza e a vida real. Entretanto, segundo seus mais cegos adeptos, a tribo indígena é o modelo para o século XXI.
Para essa “religião”, as grandes aglomerações urbanas, a civilização de consumo, a prosperidade, representam o passado, a decrepitude e a morte. Enfim, tudo quanto deve desaparecer.
CNBB usa várias extensões para promover a utopia comuno-missionária |
Como prega o CIMI – Conselho Indigenista Missionário, órgão subordinado à CNBB – os índios não devem ser evangelizados nem civilizados.
Pelo contrário, devem ser “protegidos” contra o risco de serem assimilados pela “civilização” atual.
Nesse sentido, a demarcação de modo contínuo da reserva Raposa/ Serra do Sol, por decisão do Supremo Tribunal Federal, foi um importante e simbólico avanço.
Pois, para a utopia verde, não deve haver fazendeiros nem colonos, patrões nem empregados, proprietários nem marginalizados, ricos nem pobres; nem leis, regulamentos, repartições, taxas, impostos, como havia na referida reserva antes de os não-índios serem expulsos.
Seria o paraíso na terra.
Este “paraíso” também seria a solução para os brancos, viciados pelo dinheiro, pelo capital, pelo lucro, pelo luxo e pelas desigualdades.
Para atingir esse sonho utópico, tratar-se-ia de efetivar um desmantelamento “construtivo”: desmantelar o odiado agronegócio, dissolver as megalópoles e os países, e formar galáxias de grupos autônomos, espontâneos, livres, iguais e irmãos.
Índios banidos da reserva, catam lixo para sobreviver em Boa Vista |
E se alguém for lhes dizer que são comunistas, eles responderão com um sorriso enigmático:
“Que bobagem, comunismo é velheira! Ditadura do proletariado, capitalismo de Estado, tudo isso também tem que acabar. Em certo sentido, somos comunistas, é claro. Mas não paramos aí. Vamos além...”.
Fazendas em ruínas na reserva |
Uma série de reportagens preparadas pelo “Canal Livre” da Band puseram a nu a realidade para onde quer nos levar a “religião” verde.
Veja com seus próprios olhos a série de reportagens: FRONTEIRA DO ABANDONO.
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