domingo, 2 de setembro de 2007

CELAM dialoga com governo cubano e fecha ouvidos a dor dos presos anticomunistas

O Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam) foi a Cuba, onde elegeu seus novos dirigentes. Na ocasião, os prelados receberam cartas de esposas e mães de "presos de consciência", descrevendo a dramática situação em que estes vivem nos cárceres comunistas da Ilha. Apesar disso, o CELAM inaugurou um diálogo com o regime castrista. Participaram da reunião cinco cardeais, sete bispos, o Núncio Apostólico em Cuba e a chefe marxista do Escritório de Assuntos Religiosos, Caridad Diego, além de outros quatro membros da cúpula do governo. Caridad Diego manifestou sua satisfação com o referido diálogo.

sábado, 4 de agosto de 2007

Cubanos desesperados fogem de Cuba. Lula devolve boxeadores a Fidel


Correu o boato de uma deserção em massa de jogadores de Cuba no Pan-Americano. O primeiro em acreditar foi Fidel Castro quem ordenou a todos os atletas saírem imediatamente do Brasil. Por isso, a delegação não se apresentou do encerramento nem recolheu as medalhas do vôlei masculino. No atropelo do aeroporto, os atletas brincavam sem convicção sobre uma “ameaça de ciclone”, na ilha.
Cuba sofreu quatro graves deserções nos Jogos do Rio. Para Fidel Castro foi “um golpe baixo” e pediu ao Brasil que negue o asilo aos coitados que fugiram da miséria e da ditadura. O Brasil anunciou que devolverá dois boxeadores a Cuba, onde lhes esperam cruéis represálias.
Segundo “La Nación” de Buenos Aires, nos últimos 10 meses, 2819 cubanos fugiram de balsa aos EUA e mais de 2810 foram interceptados no mar. 9296 desceram no México e atravessaram a fronteira americana por terra, evitando a cruel repatriação que acontece quando pegos no mar.

terça-feira, 31 de julho de 2007

Narcotráfico pode migrar da Colômbia para o Brasil


A luta contra o narcotráfico está exibindo resultados animadores na Colômbia. No fim do ano, naquele país não haverá mais plantações significativas de coca, segundo fontes oficiais de Washington. A Colômbia produzia 80% da cocaína da região. A guerrilha marxista fez esforços desesperados para impedir a erradicação dos cultivos. Porém, acuada, está mudando as plantações para países vizinhos. Este último fato é alarmante para o Brasil.
Em março, o exército colombiano destruiu uma refinaria de cocaína a 120 quilômetros da fronteira brasileira, à margem do rio Vaupés. Ela podia produzir cerca de uma tonelada de pó básico por semana. A droga era trocada por armas e munições levadas em vôos clandestinos do Brasil. Também os guerrilheiros colombianos pagaram com droga 50 fardas completas do Exército brasileiro, além de armas de fabricação russa, mas com marcas do exército líbio.