segunda-feira, 8 de maio de 2023

Lulo-chavismo reanima guerrilha marxista e narcotráfico

Narcossubmarino vinha da Colômbia com três toneladas de cocaína e foi pego na Espanha
Narcossubmarino vinha da Colômbia com três toneladas de cocaína e foi pego na Espanha
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







A ascensão de governos continuadores do velho lulo-chavismo implicou numa reanimação dos piores carteis da droga e da guerrilha marxista.

As autoridades espanholas apreenderam um submarino construído unicamente para transportar cocaína entre a América do Sul e a Europa.

A nave caseira apareceu semissubmersa em Arousa, na Espanha, carregada de droga procedente do Brasil. Investigadores acharam “cobertores, roupas e comida brasileira” no interior da embarcação, informou “O Estado de S.Paulo”.

O narcossubmarino tem 23 metros de comprimento e é denominado Poseidon. Ele “por dentro é igual” à embarcação abandonada em frente ao município galego de Aldán em novembro de 2019 com mais de três toneladas de cocaína e cujos tripulantes foram presos.

Desta vez, no entanto, os traficantes conseguiram despachar a carga e não há vestígios deles, pois teriam fugido em duas lanchas localizadas em uma praia próxima.

A tecnologia é dos narcotraficantes colombianos que fizeram os primeiros e agora espanhóis e brasileiros tentam construir embarcações capazes de ir mais fundo que os semissubmersíveis — que vão quase ao nível da água.

Um desses novos modelos podia levar 750 quilos de cocaína, mas foi encontrado à deriva perto das Ilhas Cíes e o único tripulante e várias pessoas ligadas à sua fabricação foram presos.

O semissubmersível achado na Galícia coincide com a prisão pelas Forças Armadas da Colômbia de mais três recentemente, fato que destaca a multiplicação dessas embarcações nas mãos de produtores e comercializadores de drogas sul-americanos.

Mais um narcossubmarino interceptado perto de Galícia
Mais um narcossubmarino interceptado perto de Galícia
Os engenhos estão destinados a transportar entre quatro e seis toneladas de cloridrato de cocaína cada um.

Não há mistério sobre os autores destas embarcações: a guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) que se julgavam quase extintas.

Essas que retomaram suas atividades criminosas com a instalação dos novos governos comunistoides, como o de Petro na Colômbia.

A Marinha da Colômbia também anunciou a interceptação de um minissubmarino à deriva nas águas do Oceano Pacífico com um carregamento de 2,6 toneladas de cloridrato de cocaína.

De acordo com os marinhos colombianos, esta outra embarcação tem cerca de 2,5 metros de largura e 15 de comprimento, mas sofria de infiltração de água.

Nela havia dois cadáveres e duas pessoas vivas em mau estado de saúde pelo vazamento de gases do combustível que intoxicaram os criminosos.

Segundo a Marinha a droga ia para a América Central e estava avaliada em US$ 87 milhões (R$ 460 milhões).