segunda-feira, 20 de novembro de 2023

Fuga massiva de atletas cubanos

Realidade trágica por trás da alegria artificial da delegação cubana
Realidade trágica por trás da alegria artificial da delegação cubana
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






Metade do time cubano do hóquei feminino fugiu com sua capitã da vila pan-americana sem aguardar a cerimônia de encerramento dos Jogos de 2023.

Também escapou Yoao Illas, medalhista de bronze, noticiou “FoxSports”.

Eles pediram asilo no Chile informaram os advogados dos esportistas e o Ministério do Interior chileno.

Ariel Sainz, vice-presidente do Instituto Nacional de Deportes, Educación Física y Recreación de Cuba, informou que em 2022 e até agora em 2023, até 187 atletas cubanos deixaram suas seleções aproveitando os eventos.

Isto vem acontecendo há muito.

Os atletas fogem da miséria e ditadura de seu país e se esforçam imensamente para integrar suas seleções, para obter passagem, visto e buscar uma vida melhor fora de Cuba.

No total, 21 jogadores não voltaram dos Jogos Panamericanos 2023 realizados no Chile.

La Habana foto viva da miséria ditatorial comunista
La Habana: foto viva da miséria ditatorial comunista
Os líderes marxistas cubanos queriam promover a ilha prisão nesses Jogos, e não lhes foi tão mal porque a delegação ganhou 69 medalhas: 30 de ouro, 22 de prata e 17 de bronze.

Mas, os atletas pensavam em outra coisa: escapar do comunismo.

O jornal “Mendoza” esclareceu que só neste ano 2023 já se fugaram 62 atletas cubanos, segundo contou o jornalista cubano Francys Romero.

Na Copa Ouro dos EUA, fugiram pelo menos cinco jogadores de futebol do hotel onde estavam hospedados.

Os jornais chilenos “El Mercurio”, “Bio Bio” e a reportagem do portal chileno Play Off Magazine falaram de “fuga massiva”, acrescentou “La Nación” de Buenos Aires.

O jornal portenho escreveu que os casos mais notáveis desde o início de 2023 foram os campeões mundiais Yoenlis Feliciano Hernández (boxe) e Denia Caballero (disco).

Alguns puderam emigrar legalmente, como o jogador de beisebol Yariel Rodríguez, primeiro arremessador cubano no V Clássico Mundial, em março.



segunda-feira, 6 de novembro de 2023

Argentina comprou helicópteros russos por simpatia ideológica, mas não conseguem voar

Helicópteros foram comprados da Rússua por simpatia ideológica e agora não funcionam mais
Helicópteros foram comprados da Rússia por simpatia ideológica
e agora não funcionam mais
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






O populismo esquerdista argentino fez tudo para fortalecer as relações com a ditadura de Putin, e entre outras coisas, lhe comprou helicópteros Mi-171E que prometiam serem máquinas fortes e versáteis para a Antártica, mas que hoje não servem nem para canibalizar como peças sobressalentes, relatou “Clarín”.

Em 2016 o governo de Mauricio Macri, oposto ao anterior, pensou comprar mais helicópteros da Rússia, mas fugiu do preço de 10 milhões de dólares cada.

Os aparelhos não voam há três anos e um foi desmontado em 2021. Em 2022 o outro ainda era ligado para que seu motor não expirasse embora inutilizável. Eles substituíram helicópteros Chinooks e Bells dos EUA movidos pelo caráter simbólico-ideológico pró-russo do contrato.

A Argentina pensou em desmontar os helicópteros e levar motores, hélices, pás e outras peças para a Rússia, mas tudo parou numa imensa burocracia e o vizinho não pagou pela impossibilidade de encontrar interlocutores na Rússia.

Washington aprovou a transferência de 24 aeronaves F-16 em uso pela Dinamarca e mais 4 aviões P-3C Orion, em uso pela Noruega, mas o governo argentino esquerdista está atrasando a compra porque desejaria adquirir JF 17 Thunder chineses nada confiáveis, mas de procedência comunista.

O nacionalismo argentino lulochavista não quer qualquer cooperação sensível com os EUA, nem mesmo quando esse é governado por uma administração esquerdista como a de Biden.