Helicópteros foram comprados da Rússia por simpatia ideológica e agora não funcionam mais |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
O populismo esquerdista argentino fez tudo para fortalecer as relações com a ditadura de Putin, e entre outras coisas, lhe comprou helicópteros Mi-171E que prometiam serem máquinas fortes e versáteis para a Antártica, mas que hoje não servem nem para canibalizar como peças sobressalentes, relatou “Clarín”.
Em 2016 o governo de Mauricio Macri, oposto ao anterior, pensou comprar mais helicópteros da Rússia, mas fugiu do preço de 10 milhões de dólares cada.
Os aparelhos não voam há três anos e um foi desmontado em 2021. Em 2022 o outro ainda era ligado para que seu motor não expirasse embora inutilizável. Eles substituíram helicópteros Chinooks e Bells dos EUA movidos pelo caráter simbólico-ideológico pró-russo do contrato.
A Argentina pensou em desmontar os helicópteros e levar motores, hélices, pás e outras peças para a Rússia, mas tudo parou numa imensa burocracia e o vizinho não pagou pela impossibilidade de encontrar interlocutores na Rússia.
Washington aprovou a transferência de 24 aeronaves F-16 em uso pela Dinamarca e mais 4 aviões P-3C Orion, em uso pela Noruega, mas o governo argentino esquerdista está atrasando a compra porque desejaria adquirir JF 17 Thunder chineses nada confiáveis, mas de procedência comunista.
O nacionalismo argentino lulochavista não quer qualquer cooperação sensível com os EUA, nem mesmo quando esse é governado por uma administração esquerdista como a de Biden.
Muy interesante artículo y agradecemos a Dios que esa compra va a quedar frenada porque nuestro nuevo presidente Javier Milei dijo que va a romper relaciones con todos los países comunistas. Cómo nos gustaría un artículo sobre las elecciones de Argentina!
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