segunda-feira, 17 de abril de 2017

Biomas preocupam a CNBB,
mas não as dezenas de milhões de católicos
que abandonaram a Fé

Igreja de Nossa Senhora de Nazaré, São Cristóvão. Abandonada como muitas outras, mas o que importa é o bioma!
Igreja de Nossa Senhora de Nazaré, São Cristóvão.
Abandonada como muitas outras, mas o que importa é o bioma!
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







A Campanha da Fraternidade de 2017 abordou mais uma vez a questão ambiental, como já fez em edições anteriores. O tema foi “Fraternidade: biomas brasileiros e defesa da vida”.

Quando falei isto a meus amigos, aliás muito enfronhados na problemática ambientalista brasileira, iniciou-se uma conversa amável que degenerou na máxima confusão.

Afinal de contas o que e que é a CNBB entende como bioma e o que tem a ver essa campanha com a religião católica, perguntavam todos.

Por isso quando vi o artigo “Biomas brasileiros — cultivar e cuidar” do Emmo. Cardeal arcebispo de São Paulo D. Odílio Scherer, achei que iria a ouvir algo bem definido e esclarecedor.

E acabei estarrecido pela radicalidade dos propósitos expostos com dulçurosa redação.

A escolha do tema foi influenciada, escreveu o prelado, pela encíclica ‘Laudato si’, do papa Francisco (2015).

Voltou-me à mente a euforia das esquerdas latino-americanas mais extremadas com dita exortação.

Veja: Encíclica Laudato Si’ causa perplexidades entre os católicos e regozijo nos extremismos de esquerda

Mas, o alto eclesiástico, explicou que a CNBB com essa campanha na Quaresma visou convidar os cristãos a refletirem sobre as implicações da sua fé em Deus.

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Lançamento de “Utopia igualitária” do presidente do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira -IPCO

O presidente do IPCO durante sua palestra no clube Homs








O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira reuniu no dia 16 de março p.p. seleto público no auditório do Clube Homs, na Av. Paulista (SP), para conferência e lançamento do mais recente livro de seu presidente Dr. Adolpho Lindenberg, Utopia igualitária – Aviltamento da dignidade humana.

No início da sessão, Dr. Eduardo de Barros Brotero, diretor do Instituto, saudou o autor, lembrando que Dr. Adolpho não apenas conviveu, mas colaborou muito proximamente com seu primo Plinio Corrêa de Oliveira, tendo haurido dele preciosos conhecimentos e exemplos de vida.

Recordou também que Adolpho Lindenberg, com a construtora que leva seu nome, restaurou o estilo neoclássico na arquitetura, além do colonial para as residências em São Paulo.

Sublinhou como o Dr. Adolpho soube salientar o papel primordial das tendências na conduta dos seres humanos, imortalizando a grife Lindenberg em prédios de apartamentos que pontilham a capital paulista.

Por sua vez, Adolpho Lindenberg afirmou ser o decano naquele auditório, mas que procuraria contrastar com a suma atualidade de palestras curtas, rápidas e sintéticas.