segunda-feira, 28 de março de 2016

Desesperados por alimentos, ignorados pelos “defensores dos pobres”

Até o pão falta na outrora opulenta Caracas
Até o pão falta na outrora opulenta Caracas
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs



A descida aos infernos da miséria cubana parece inevitável na Venezuela. O governo socialista vem atribuindo a culpa a inimigos fantasmagóricos em discursos histéricos e irreais: o “império”, a “guerra econômica” promovida por não se sabe bem quem, os emigrantes; a falta de alimentos como se fosse um ente que age por si mesmo; a ausência de medicamentos provocada por todos esses fantasmas.

Mas a aguda carência de quase tudo é uma experiência cotidiana dolorosa, humilhante e muito real. O vírus Zika passou a ser mais um pretexto pelos abusos do regime. Mas os mosquitos se multiplicam assustadoramente e a população não encontra repelentes para evitar o contágio nem antivirais e/ou analgésicos para cortar a febre de qualquer doente, segundo “La Nación”.

Em Acarigua, estado Portuguesa, uma avalanche de desesperados derrubou os obstáculos que lhe impediam ingressar num supermercado atingido pelo racionamento.

segunda-feira, 21 de março de 2016

Lição da Argentina: só na propriedade privada há futuro para as empresas

Maior fábrica das colheitadeiras da Argentina risca a falência por maus negócios com a Venezuela.
Maior fábrica das colheitadeiras da Argentina risca a falência
por maus negócios com a Venezuela.



A instalação do novo governo argentino presidido por Maurício Macri veio destampar um poço como que sem fundo de desordens ideológicas e econômicas no Estado argentino, aberto pelo derrotado esquema nacionalista kirchnerista.

Entre as empresas quase falidas deixadas pela administração bolivariana-socialista está a Vassalli Fabril, que ainda pode dizer que é a maior fábrica nacional de colheitadeiras, segundo noticiou “La Nación” de Buenos Aires.

Por manobras estatistas, ela obteve um contrato para fornecer 245 colheitadeiras para a Venezuela de Nicolás Maduro, em 2014.

quinta-feira, 17 de março de 2016

segunda-feira, 14 de março de 2016

13 de Março: o dia em que a esquerda perdeu a partida da popularidade

13 de março de 2016: avenida Paulista, São Paulo
13 de março de 2016: avenida Paulista, São Paulo





Estive na Av. Paulista neste Domingo 13 de Março. E posso garantir, pelo que me foi dado observar, que a esquerda perdeu, mesmo, a partida da popularidade.

Ali estava uma amostra gigantesca do Brasil (mais de um milhão e 400 mil pessoas, segundo a Polícia Militar - foto 1).

Era a reprodução do que se deu neste dia em centenas de cidades de Norte a Sul do Brasil e com números muito impressionantes!

A começar pelo Rio de Janeiro, em que a orla de Copacabana foi literalmente tomada pela multidão estimada em um milhão de pessoas (foto 2).

O que dizer de Fortaleza, de Salvador, de Belém, de Curitiba, de Porto Alegre, de Natal, de Maceió, de Brasília, de Vitória, de Goiânia, de Campo Grande, de Recife, de Florianópolis e de tantas outras cidades com números igualmente impressionantes?

Cordialidade e distensão

Pessoas de todas as idades, das mais diversas condições e classes sociais, dos mais variados graus de cultura, de todas as origens raciais, irmanadas num imenso NÃO ao PT, a seus personagens principais Lula e Dilma e a tudo o que estes e a sigla representam. “Nossa bandeira jamais será vermelha” era o brado de muitos e a certeza de todos.

domingo, 6 de março de 2016

Colômbia: onde vai se extinguindo a liberdade
de se expressar contra falsos “Acordos de paz”



Como anunciamos, estava marcada para o dia 3 do corrente mês uma conferência em São Paulo do Coronel Luís Alfonso Plazas Veja, mas infelizmente ele não pôde comparecer.

Herói da resistência da Colômbia ao comunismo e ao narcoterrorismo, o valoroso militar faria uma exposição sobre a retomada do Palácio de Justiça da Colômbia.

Esse Palácio foi invadido em 1985 pelo movimento guerrilheiro M-19 com o objetivo de dar um golpe e implantar o regime comunista naquele país.

Os guerrilheiros executaram magistrados, funcionários e pessoas do público que se encontravam no Palácio de Justiça.

Em meio àquela tragédia, o Cel. Plazas Vega recebeu autorização de seus superiores para reconquistar o Palácio.

Ao perceberem a eficaz reação liderada por ele e que perderiam no confronto, os guerrilheiros atearam fogo no edifício, deixando um saldo de 94 mortos.

Em síntese, a operação militar foi um sucesso, conseguindo retomar o Palácio de Justiça e salvar a vida de 260 reféns.