segunda-feira, 19 de maio de 2014

Crueldade e liberticidio
assomam no “Mais Médicos”

A Dra. Ramona Matos mostra pedido de refúgio no Brasil
Não ficou: tinha medo de ser deportada a Cuba

Os médicos cubanos Ramona Rodriguez e Ortélio Guerra, que abandonaram o “Mais Médicos” no Brasil, declaram que não lamentavam deixar o País.

Eles agora estão em Miami e querem trabalhar como assistentes ou técnicos em clínicas americanas, adaptando-se à nova realidade, segundo ouviu a “Folha de S.Paulo”.

Eles aceitaram postos inferiores na enfermagem, enquanto se preparam para revalidar seus títulos. Revalidação que não será fácil, considerando-se o abismo que separa o miserável sistema médico cubano e a exigente formação dos médicos nos EUA.

Mas, segundo Ramona, o esforço, vale a pena, pois no Brasil eles viviam na contínua insegurança de serem embarcados pela força para Cuba. “Minha primeira opção era os EUA. No Brasil, tinha medo de ser deportada”, disse ela à “Folha”.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

EUA: Suprema Corte aprova fim de cotas raciais no Michigan

Estudantes pedem diversidade e liberdade contra a imposição das cotas raciais
Estudantes pedem diversidade e liberdade
contra a imposição das achatantes cotas raciais
A Suprema Corte de justiça dos EUA – a mais alta instância judicial do país – deu ganho de causa à proibição de cotas raciais nas universidades públicas do estado de Michigan, noticiou a “Folha de S.Paulo”, 23-4-14.

Em 2003, um tribunal aprovou a política de cotas na Faculdade de Direito da Universidade de Michigan. A medida de seleção racial foi anulada por uma emenda da Constituição estadual aprovada em plebiscito popular em 2006.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Venezuela: falta até farinha e vinho para as Missas

Falta farinha até para fazer as hóstias para a Missa.
Falta farinha até para fazer as hóstias para a Missa.
Há vários meses falta na Venezuela farinha de trigo até para as religiosas que fazem as hóstias destinadas à consagração nas Missas. A crise atingiu de cheio a Semana Santa.

A falta de farinha para as hóstias é um reflexo revelador do extremo de carência em que caiu um dos países mais ricos do continente sob a ditadura socialista.

Na Casa Madre das Servas de Jesus, em Caracas, a irmã Maria Rosa explicou ao jornal “El Nacional” que a falta de farinha é no país todo, razão pela qual as paróquias do interior vão até a capital para conseguir as hóstias.

Andreína Rivas, da igreja de Montalbán, em Caracas, contou que na sua paróquia o padres “têm que dividir a Sagrada Eucaristia no momento da Comunhão para que todos os fiéis possam recebê-La”.