segunda-feira, 17 de junho de 2013

Católicos defendem catedral de Guarulhos da “Marcha das Vadias”

Católicos defendem com orações e sua presença a catedral de Guarulhos contra "Marcha das Vadias"
Católicos defendem com orações e sua presença a catedral de Guarulhos contra "Marcha das Vadias"


Nilo Fujimoto

Aconteceu. Não, não aconteceu. A marcha em Guarulhos, no sábado, 8/06, pretendeu contrarrestar os que têm como ideal de vida a conduta pautada pelos princípios cristãos, ainda mais num país cujos fundamentos foram solidamente construídos pelas heroicas missões da Igreja Católica.

Da pretensa marcha temia-se – com largo fundamento no modus operandi do movimento que é internacional – que viesse a atingir edifícios e símbolos que representam princípios opostos ao que defendem, como a igreja local: com o intuito de amortecer e minar as fibras morais dos que ainda permanecem fiéis na luta contra a deterioração contínua dos costumes.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Verdes que são vermelhos e índios que não são índios mas verdes e vermelhos

Pode queimar em nome do indigenismo aliado do ambientalismo
Post publicado pelo blog "Verde: cor nova do comunismo"

Ouvimos com frequência que antigos socialistas, comunistas, ou teólogos da libertação se tornaram radicais ambientalistas.

Neste blog há muitos testemunhos e confissões.

Ainda com maior frequência ouvimos também que “indígenas” envolvidos em lultuosos incidentes até recentemente não são tais.

Ou que nem mesmo são brasileiros, mas trazidos de países vizinhos, sem sequer falarem rudimentos de português.

E eis que alguns desses se imiscuem ousadamente em questões meio-ambientais brasileiras, relativas às florestas, deflorestação, demarcação de reservas, proteção de espécies, etc.

E até circulam com fortes apoios de partidos, do CIMI, Funai, etc.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Mistérios eclesiásticos no empobrecimento de uma Argentina que clama contra o populismo

Em abril, a Argentina foi um imenso cenário para mais um panelaço convocado por blogueiros contra o governo da presidente Cristina Kirchner. Foi o terceiro em sete meses.

Os políticos opositores, não menos desclassificados aos olhos dos manifestantes, saíram às ruas correndo o risco de passar vergonha. Para eles era tudo ou nada.