segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Sorriso divino para a resistência ordeira à autoridade abusadora

Capela do Convento da Luz
Capela do Convento da Luz
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






Na proximidade do Natal de 1974, o prof. Plinio Corrêa de Oliveira publicou um comovedor relato de um drama que se encerrou com um sorriso natalino.

O caso aconteceu em São Paulo, mais precisamente no famoso Convento da Luz.

E teve a participação de Santo Antônio de Sant'Ana Galvão, também chamado como São Frei Galvão.

O artigo original leva o título “Resistência na São Paulo colonial” pois nos fala da resistência das corajosas freiras conceicionistas que na época sofreram uma iníqua proibição.

Nestas proximidades do Natal, o tema – por seu essencial cunho religioso – vem especialmente a propósito.

Haviam cessado em junho de 1775 as funções de capitão-general do famoso Morgado de Mateus, D. Luís Antônio de Sousa Botelho e Mourão.

Governara este com sabedoria, firmeza e bondade a Capitania paulista.

Sucedeu-lhe imediatamente nas funções Martim Lopes Lobo de Saldanha, sob cuja férula São Paulo veio a passar oito anos de despotismos e arbitrariedades.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Comuno-indigenismo sacrílego na Argentina

O sacrário profanado e Nossa Senhora pichada por 'movimento social' com apoios no governo e no Vaticano
O sacrário profanado e Nossa Senhora pichada
por 'movimento social' com apoios no governo e no Vaticano
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








Autodeclarados “índios mapuches” depredaram sacrilegamente a paróquia de El Bolsón, no departamento argentino de Bariloche, estado de Rio Negro.

Eles prenderam e surraram o pároco durante uma hora, até saírem cantando na maior das impunidades, segundo noticiou “Clarín”.

Em número de 12 os “mapuches” escondiam seus rostos com máscaras e exibiam roupas esporte para esportes invernais. Eles tomaram a igreja consagrada à padroeira do país Nossa Senhora de Luján.

Picharam grosseiramente a imagem dEla, de Cristo e dos santos, quebraram a mobília sagrada, altares e imagens. Por fim violaram o sacrário e profanaram as hóstias.

O “movimento social” reclama a expulsão dos “brancos” da bela Villa Mascardi, estabelecida como local de feiras num aldeamento fundado pelo missionário jesuíta Nicolás Mascardi no século XVII junto a um lago do departamento de Bariloche.