segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Comuno-indigenismo sacrílego na Argentina

O sacrário profanado e Nossa Senhora pichada por 'movimento social' com apoios no governo e no Vaticano
O sacrário profanado e Nossa Senhora pichada
por 'movimento social' com apoios no governo e no Vaticano
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








Autodeclarados “índios mapuches” depredaram sacrilegamente a paróquia de El Bolsón, no departamento argentino de Bariloche, estado de Rio Negro.

Eles prenderam e surraram o pároco durante uma hora, até saírem cantando na maior das impunidades, segundo noticiou “Clarín”.

Em número de 12 os “mapuches” escondiam seus rostos com máscaras e exibiam roupas esporte para esportes invernais. Eles tomaram a igreja consagrada à padroeira do país Nossa Senhora de Luján.

Picharam grosseiramente a imagem dEla, de Cristo e dos santos, quebraram a mobília sagrada, altares e imagens. Por fim violaram o sacrário e profanaram as hóstias.

O “movimento social” reclama a expulsão dos “brancos” da bela Villa Mascardi, estabelecida como local de feiras num aldeamento fundado pelo missionário jesuíta Nicolás Mascardi no século XVII junto a um lago do departamento de Bariloche.



A igreja devastada
A igreja devastada
Não existem rastros antropológicos ou arqueológicos da presença de índios mapuches nem nos vales ou regiões vizinhas.

Só há pinturas rupestres de 11.500 anos de antiguidade sem relação com tribos patagônicas que puderam haver existido e que não deixaram sinais de existência.

Os agitadores escondiam seus rostos com as máscaras antivírus e têm como líder uma agitadora social que se enriqueceu em sua 'labor pelos pobres' ficando rica em propriedades na cidade de Bariloche, mas se apresenta como líder indígena. 

Seu grupo vêm de invadir e incendiar numerosas casas na turística região. Utilizam caminhonetes do equivalente à FUNAI brasileira, são apoiados por organismos governamentais criados para proteger os índios do lado argentino dos Andes.

“Eles pintaram, barricaram os limites das propriedades e lacraram todas as portas. Exigem a devolução das terras, reclamam da Igreja as terras do bispado”, afirmou a mulher porta-voz do grupo.

O delegado confirmou ao canal TN os danos no interior da igreja, mas a polícia está paralisada pelo governo esquerdista e juízes ideologizados.


Crucifixo profanado e o símbolo 'A' da anarquia pichado na parede
Crucifixo profanado e o símbolo 'A' da anarquia pichado na parede
O prefeito de El Bolsón, Bruno Pogliano, disse estar “muito preocupado” inclusive pelo fato do espancamento do pároco franciscano dentro da igreja.

O prefeito questionou a atuação do Instituto Nacional de Assuntos Indígenas.

O líder político administrativo dessa FUNAI argentina “tem um papel duvidoso, seu trabalho deixa muito a desejar e não há atitude pacificadora”, disse o prefeito.

O conflito “excedeu qualquer limite previsível” disseram autoridades locais.

O prefeito acrescentou que a ocupação ilegal de terras vem se multiplicando em diferentes pontos do país:

“Vejo que avançam mais do que nunca. Não sei se alguma força federal os dirige, mas vejo que deram um impulso muito maior e que vão contra tudo e rompem qualquer limite lógico”.

O fato não é isolado e faz parte de uma onda de invasões e depredações urbanas e sobre tudo rurais, fazendas e prefeituras, com o pretexto de uma reforma agrária radical que estaria inspirada nos ensinamentos do Papa Francisco.

Depredadores saem cantando com a bandeira do arco-iris até as caminhonetes da FUNAI argentina
Depredadores saem cantando com a bandeira do arco-íris
até as caminhonetes da FUNAI argentina
Essa onda é liderada a nível nacional pelo ativista Juan Grabois, ele também de favorecida extração social, e engajado a fundo com o Papa Francisco.

O pontífice o recebe carinhosamente no Vaticano, e o agitador é tido como um instrumento preferido pelo governo esquerdista de Buenos Aires


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