segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Carreata na Patagônia contra vandalismo indigenista

Justiça investiga incêndios mas moradores denunciam cumplicidades no governo
Justiça investiga incêndios, mas moradores denunciam cumplicidades no governo
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







Uma carreata de mais de 300 veículos de moradores da região do Parque Nacional Los Alerces, na província de Chubut, Patagônia, protestou contra os atos vandálicos e invasões de terras.

Esses são praticados em série por auto-declarados “indígenas” agressivamente anticristãos e inimigos das propriedades públicas e privadas.

Os agitadores, apoiados aliás por organismos do Estado, reforçados por militantes mapuches vindos do Chile.

Eles alegam até que os princípios defendidos pelo Papa Francisco no sínodo do Amazonia os fundamentam na região patagônica argentina e chilena.

O último ataque foi contra “uma cruz de madeira de um cemitério histórico, que eles arrancaram e queimaram na estrada”.

Carreata de moradores protestando contra vandalismo indigenista
Carreata de moradores protestando contra vandalismo indigenista

No local deixaram a pichação ‘Santiago Maldonado en Lucha’, em menção a um suspeito que morreu afogado enquanto era perseguido pela polícia acompanhado de cúmplices após um ato delitivo.

O guarda florestal Carlos Optiz descreveu o atentado à rádio Del Lago FM: “a cruz que queimaram está por volta de três quilômetros das terras ilegalmente invadidas. 

Os invasores são muito claros em seu ressentimento contra os sinais cristãos, do Estado e da Igreja Católica”. Cfr. “La Nación”.

O Diário de Río Negro informou que depois de 3 anos e 8 meses, um juiz substituto da Justiça Federal de Bariloche, Gustavo Zapata, enviou a julgamento 7 membros da comunidade Mapuche Lof Lafken Winkul Mapu.

Mapuches invasores e violentos ocupam Parque Nacional e residências particulares
Mapuches invasores e violentos ocupam Parque Nacional e residências particulares
Eles foram indiciados como co-autores do crime de invasão de duas propriedades de Villa Mascardi, bela região próxima de Bariloche.

Os participantes da carreata detalharam seus motivos pelas redes sociais: o vandalismo e a invasão.

Também solicitaram uma resposta do Estado que, em seu esquerdismo, é suspeitado de colaboração com os grupos subversivos.

Acrescentaram o temor pelos incêndios que esses estão provocando e até dificultando a tarefa de extingui-los.

Invocaram a lei que manda as autoridades expulsar os intrusos das propriedades.

Também deploraram a inutilidade da “mesa de diálogo” proposta pelo governo e que não dá em nada, a exceção de conversas infindas que garantem a impunidade dos malfeitores.

Alegaram também a legislação ambientalista para proteger os bosques incendiados.

Mas essas leis estão sendo completamente ignoradas até pelos que se dizem defensores do meio ambiente.


terça-feira, 14 de setembro de 2021

Jovens pedem tirar a ‘cidadania ilustre’ ao Che Guevara

Na cidade do Che, jovens pedem 'Fora Che Guevara'
Na cidade do Che, jovens pedem 'Fora Che Guevara' e apoiam manifestações em Cuba
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







Na cidade de Rosario onde viu a luz o guerrilheiro comunista Che Guevara, um grupo de estudantes da Faculdade de Ciências Políticas da Universidade Nacional de Rosário (UNR) começou a recolher assinaturas para revogar o título de “ilustre cidadão” dado outrora ao criminoso marxista, segundo noticiou “La Nación”.

A iniciativa já conta com o apoio de mais de 15 mil pessoas articuladas na hashtag #FueraCheGuevara. “Pedimos honestidade e coerência à classe política. O povo de Rosario não quer o nome de um assassino em nossa cidade”, expressam.

“Exigimos, acrescentam, que o prefeito renomeie a Plaza del Che (Bv. 27 de fevereiro) com um nome votado pelos cidadãos de Rosario.

“Da mesma forma, solicitamos a retirada do mural guevarista da Plaza de la Cooperación”, conforme o pedido do grupo universitário “Alternativa”.

E acrescentam: “Exigimos que a presidente do Conselho Deliberativo de Rosario revogue o título de ‘ilustre cidadão’ de quem facilitou a subida ao poder dos Castros”.

Mural d0 Che na Plaza de la Cooperación que os jovens querem remover
Mural do Che na Plaza de la Cooperación que os jovens pedem remover
Camila Corina, 21, aluna do quarto ano de Relações Internacionais da Faculdade de Ciências Políticas da UNR, disse que o grupo “Alternativa” surgiu em junho de 2018 num “ambiente hostil para se expressar livremente”.

Grafites e pôsteres de revolucionários como Che Guevara, Fidel Castro e Mao Zedong dentro da universidade provoca um “rebaixamento da linha” que afeta a educação e a liberdade de expressão, disse ela.

“Somos inimigos de todos os mais de 10 grupos políticos, todos ligados à esquerda mas nenhum de centro ou centro-direita” grupos, que agem na Universidade. “Nós somos o alvo”, disse a aluna de Rosario.

Os estudantes de “Alternativa” decidiram realizar a petição contra a figura de Che Guevara, em sua própria cidade natal, e em meio à escalada de protestos contra o governo marxista de Miguel-Díaz Canel em Cuba.

Apartamento em que nasceu o Che não encontra comprador e vizinhos não querem 'espaço cultural'
Apartamento em que nasceu o Che não encontra comprador
e vizinhos não querem 'espaço cultural'
“Não pode ser que os cidadãos cubanos estejam sofrendo com coisas que o comunismo fez e que essas personagens sejam tratadas como se fossem heróis”, destacou Corina, apontando a figura de Che como um símbolo da ditadura marxista.

A jovem ficou surpresa com o apoio que teve a petição. Até candidatos a vereadores incluíram a iniciativa em seus discursos, em tempo de iminentes eleições.

“Muitas pessoas falaram a favor, estão levantando a voz.

“Nunca pensamos que iríamos receber esse apoio: mais de 15 mil assinaturas que mostram que a última coisa que se quer é reivindicar ditaduras”, frisou.