Justiça investiga incêndios, mas moradores denunciam cumplicidades no governo |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Uma carreata de mais de 300 veículos de moradores da região do Parque Nacional Los Alerces, na província de Chubut, Patagônia, protestou contra os atos vandálicos e invasões de terras.
Esses são praticados em série por auto-declarados “indígenas” agressivamente anticristãos e inimigos das propriedades públicas e privadas.
Os agitadores, apoiados aliás por organismos do Estado, reforçados por militantes mapuches vindos do Chile.
Eles alegam até que os princípios defendidos pelo Papa Francisco no sínodo do Amazonia os fundamentam na região patagônica argentina e chilena.
O último ataque foi contra “uma cruz de madeira de um cemitério histórico, que eles arrancaram e queimaram na estrada”.
Carreata de moradores protestando contra vandalismo indigenista |
No local deixaram a pichação ‘Santiago Maldonado en Lucha’, em menção a um suspeito que morreu afogado enquanto era perseguido pela polícia acompanhado de cúmplices após um ato delitivo.
O guarda florestal Carlos Optiz descreveu o atentado à rádio Del Lago FM: “a cruz que queimaram está por volta de três quilômetros das terras ilegalmente invadidas.
Os invasores são muito claros em seu ressentimento contra os sinais cristãos, do Estado e da Igreja Católica”. Cfr. “La Nación”.
O Diário de Río Negro informou que depois de 3 anos e 8 meses, um juiz substituto da Justiça Federal de Bariloche, Gustavo Zapata, enviou a julgamento 7 membros da comunidade Mapuche Lof Lafken Winkul Mapu.
Mapuches invasores e violentos ocupam Parque Nacional e residências particulares |
Os participantes da carreata detalharam seus motivos pelas redes sociais: o vandalismo e a invasão.
Também solicitaram uma resposta do Estado que, em seu esquerdismo, é suspeitado de colaboração com os grupos subversivos.
Acrescentaram o temor pelos incêndios que esses estão provocando e até dificultando a tarefa de extingui-los.
Invocaram a lei que manda as autoridades expulsar os intrusos das propriedades.
Também deploraram a inutilidade da “mesa de diálogo” proposta pelo governo e que não dá em nada, a exceção de conversas infindas que garantem a impunidade dos malfeitores.
Alegaram também a legislação ambientalista para proteger os bosques incendiados.
Mas essas leis estão sendo completamente ignoradas até pelos que se dizem defensores do meio ambiente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pelo comentário. Este blog se reserva o direito de moderação dos comentários de acordo com sua idoneidade e teor. Este blog não faz seus necessariamente os comentários e opiniões dos comentaristas. Não serão publicados comentários que contenham linguagem vulgar ou desrespeitosa.