segunda-feira, 25 de março de 2019

Ambiguidade do Papa Francisco soa a pro-comunismo

No tempo que a América Latina gemias sob ditaduras esquerdistas o Papa Francisco visitava os opressores e recebia presentes simbólicos deles
No tempo que a América Latina gemias sob ditaduras esquerdistas
o Papa Francisco visitava os opressores e recebia presentes simbólicos deles
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








O continente latino-americano foi manipulado para apresenta-lo como uma imensa base popular religiosa que exigia atitudes esquerdistas do Papa.

De fato, Francisco assumiu o Papado quando a maior parte do continente estava governado por regimes de esquerda.

O pontífice não lhes ocultava sua simpatia, como pelo lulopetismo no Brasil, país que visitou primeiro; pela ditadura de Maduro, sem falarmos de Cuba que Francisco batizou de “ilha do diálogo”.

Mas, o continente sul-americano não partilhava as ideais comuno-socialistas desses governantes. E em cinco anos, o mundo assistiu à queda, um a um de quase todos esses déspotas.

O “continente da esperança” deu um formidável desmentido aos devaneios comunizantes da esquerda católica. Francisco foi abandonado pelos países que dizia serem seus.



Com a virada para a direita do continente latinoamericano o Pontífice ficou quase como líder único dos "movimentos sociais" agitadores.
Com a virada para a direita do continente latinoamericano
o Pontífice ficou quase como líder único dos "movimentos sociais" agitadores.
Entre os poucos regimes ditatórias de esquerda sobrou o de Nicolás Maduro, que flagela cruelmente o povo venezuelano.

Essa tirania já não convence ninguém e até governos, partidos e líderes de esquerda moderada romperam com ele.

O cantor venezuelano José Luis Rodríguez dito “El Puma”, está entre esses. Interrogado pelo programa de TV argentino “Ya somos grandes”, respondeu, segundo “La Nación”:

“Nunca vi tanta gente protestando nas ruas da Venezuela.

“Acredito que por volta de 90% da população já não quer mais esse regime comunistoide, de narcotráfico, ditatorial, abusivo, e quer se liberar dele como seja.

“As crianças morrem de fome, não há remédios, não dá para comer”.

O cantor se mostrou muito crítico do posicionamento do Papa Francisco que estava de viagem pelo Panamá para a Jornada Mundial da Juventude 2019 beirando por cima o espaço aéreo venezuelano.

Enquanto o continente bramava contra as violências e atropelos da repressão comunista, o Sumo Pontífice se limitou a um comunicado lido pelo seu porta-voz: “o Papa acompanha de perto a evolução da situação e reza pelas vítimas e por todos os venezuelanos”.

Para o cantor “O Papa está mais perto da esquerda comunista que de Cristo”. Bergoglio abeonçando Maduro
Para o cantor “O Papa está mais perto da esquerda comunista que de Cristo”.
Bergoglio abençoando o ditador Maduro
O cantor reagiu: “Ainda Bergoglio com essa indiferença, essa frieza que o caracteriza em relação a esses países que querem fugir desses tiranos, há até uma certa lisonja”, acrescentou.

Em maio de 2017 o artista que não pode ser qualificado de “extrema direita” tuitou:

“O silêncio do Papa me espanta e o torno cúmplice das mortes acontecidas e as que ainda serão feitas pelo narcoregime”.

E sublinhou: “O Papa está mais perto da esquerda comunista que de Cristo”.

E clamou implorando que o Pontífice saia de sua ambiguidade e se defina. Pela Igreja Católica obviamente, e não pela igreja comuno-progressista.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigado pelo comentário. Este blog se reserva o direito de moderação dos comentários de acordo com sua idoneidade e teor. Este blog não faz seus necessariamente os comentários e opiniões dos comentaristas. Não serão publicados comentários que contenham linguagem vulgar ou desrespeitosa.