Em poucas palavras de 1970 a 2010 a população mundial dobrou, mas o Brasil aproveitando só 9% de seu território aumentou a produção de grãos em 213 %.
Os produtores particulares produziram 3,51 vezes mais arroz, 3,04 vezes mais milho, 2,92 vezes mais trigo e 2,18 vezes mais feijão por hectare.
Isso quer dizer que em 1940 cada agricultor brasileiro produzia alimento para 19 pessoas, hoje produz para 155.
Acresce que a produção de hortaliças no mesmo período cresceu mais de 200%. Tudo isso enquanto que o preço da canastra básica caiu pela metade.
O agronegócio responde pelo superávit da balança comercial nacional, por ¼ do PIB e gera 37% dos empregos no País.
Em 2010 o Brasil consumiu mais etanol que gasolina e até 2020 a energia renovável tirada da cana superará a produção anual de energia de Itaipu aproveitando menos de 1% do território brasileiro.
Nos próximos 10 anos a demanda mundial por alimentos crescerá 20% e o Brasil atenderá 40% dessa demanda.
Tudo considerado o agricultor brasileiro ajudará de modo proeminente a satisfazer as necessidades alimentarias do mundo sem destruir a natureza.
Até 2050, dos atuais 6,9 bilhões de habitantes da Terra passar-se-á a 9,3 bilhões.
Brasil modelo de produtividade e preservação da natureza |
O Brasil enfrenta esse desafio como um líder produtor de alimentos, que domina sabiamente a natureza sem desgastá-la ‒ até melhorando-a ‒ mercê ao heróico trabalho de nossos agricultores.
Isto é a realidade na sua complexidade e na sua grandeza.
Tudo o oposto à fantasia socialista “verde” que de verde só tem a casca e pouco conhece da natureza.
O comunismo, embora travestido de verde, continua por dentro tal vez mais vermelho que nos tempos de Lenine, Mao ou Che Guevara.
Mas os produtores agropecuários do Brasil não vão nessa onda e, aproveitando seus recursos com sensatez e tecnologia alimentam o mundo protegendo com bom senso a natureza.
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O que está acontecendo com a América Latina ?
ResponderExcluirIsso se chama "Foro de São Paulo" !!