segunda-feira, 16 de janeiro de 2023

Falso indigenismo subverte Bariloche com apoio do governo

Posto incendiado da Gendarmería em Los Radales
Posto da Gendarmeria (policia de fronteiras) incendiado em Los Radales
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







A violência subversiva do grupo indigenista que se diz “mapuche” e tem sua etnia contestada, prossegue na Argentina, ecoando a guerrilha mapuche muito agressiva no Chile.

O governo populista argentino pratica uma paralisia suspeita que favorece as invasões e depredações de propriedades e postos policiais na região de Villa Mascardi, perto de Bariloche, relatou “La Nación”.

A procuradora federal de Bariloche, María Cándida Etchepare, expôs por escrito detalhes abafados do grupo que se diz mapuche, invade e ataca na zona sendo acobertado por autoridades do governo.

No jornal local El Cordillerano, a procuradora Etchepare, mostra que o grupo que se autodenomina Lof Lafken Winkul Mapu “não se origina na ocupação tradicional e pública das terras” como diz provir.

Os mapuches formam muitas comunidades na região, reconhecidas oficialmente e assentadas pacificamente.

Mas os subversivos dizem agir inspirados “numa visão que teve em 2017 uma menina de 16 anos, que se autoproclamou autoridade espiritual do Povo Mapuche, ou machi”.

De nome Betiana Colhuan Nahuel, foi detida pela polícia. Ela está casada com Matías Santana, dito “o mapuche dos binoculares”, que acusou à Gendarmeria do assassinato de um aparente delinquente de nome Santiago Maldonado na província de Chubut até que a investigação do caso revelou ser uma falsa acusação.

Cerimônia inautêntica de 'mapuches' frente ao lago Mascard
Cerimônia inautêntica de 'mapuches' frente ao lago Mascard
Betiana diz desconhecer o Estado mas recebe cinco bolsas estatais diferentes.

O grupo não tem prova alguma de ser o que diz ser, jamais apelou às vias do que Estado de Direito estabelece e desconhece as tentativas da Justiça ressaltou a procuradora.

“Ao longo dos anos, juízes, procuradores, agentes judiciais, guarda-bosques, policiais de várias unidades, peritos, diretores de Parques Nacionais, membros da Secretaria dos Direitos Humanos e até a governadora foram diretamente atacados quando tentavam se aproximar das propriedades invadidas”.

O governo populista de Buenos Aires propõe “mesas de diálogo” a priori infrutíferas que prolongam o regime de atropelos violentos e incêndios de casas e bosques.

A prisão de quatro subversivas atraiu a cólera do governo populista da argentina.


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