Grabois desrespeitou funcionária de Migrações colombiana (imagem de vídeo) |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Foi legal e sumariamente expulso do território colombiano o argentino Juan Grabois, consultor do Pontifício Conselho Justiça e Paz.
Esse é um “ministério” vaticano para lidar com “migrações, necessitados, doentes, excluídos, marginalizados, vítimas dos conflitos armados e desastres naturais, presos, desempregados e vítimas de qualquer forma de escravidão e tortura”.
Grabois foi incluído no Anuário Pontifício de 2021, mas as autoridades colombianas temiam que fosse a cooperar com as destrutivas arruaças que danificam seriamente o país.
Grabois foi deportado como “uma ameaça para a segurança” segundo ele mesmo reconheceu em áudio mencionado por “La Nación”.
Ele procurou se escudar numa suposta agressão das autoridades da Colômbia. Mas vídeo colheu o momento em que ele destratava a funcionária colombiana das Migrações que lhe respondeu com dignidade e firmeza lhe mostrando a porta de saída do país.
Ministro do Papa Francisco foi proibido de ingressar na Colômbia |
O líder de movimentos sociais invasores de terra na Argentina aduziu que “ia se reunir com os familiares das vítimas por desaparição forçada e homicídios”.
Ao ser expulso do aeroporto de Bogotá, Grabois voltou a atacar o governo de Iván Duque, revelando mais uma vez suas intenções preconcebidas:
“Os colombianos não aguentam mais a miséria, a desigualdade e a feroz repressão de um governo fora dos limites de um Estado de Direito”, disse parafraseando a ideologia e a demagogia de um Fidel Castro ou de um ‘Che’ Guevara.
Grabois se declarou de modo ofensivo “preso e atacado novamente por um governo autoritário. A Grande Pátria está de pé”, em referência ao ideal internacionalista de Lula, Chávez e Kirchner.
Alegou ter sofrido empurrões, um soco no rosto e uma tentativa de sequestro pelas autoridades alfandegárias, fatos oficialmente negados.
Grabois é líder de movimentos de luta de classe |
Por sua vez, o ex-chanceler argentino Jorge Faurie questionou a prepotência do líder social.
Ele destacou que o ministro de Francisco nunca vai ver o estado dos direitos humanos nas ditaduras comunistas da Venezuela ou Nicarágua, acrescentou o mesmo jornal.
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