Ela visa um mundo estranho para quem conhece a natureza e a vida real. Entretanto, segundo seus mais cegos adeptos, a tribo indígena é o modelo para o século XXI.
Para essa “religião”, as grandes aglomerações urbanas, a civilização de consumo, a prosperidade, representam o passado, a decrepitude e a morte. Enfim, tudo quanto deve desaparecer.
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CNBB usa várias extensões para promover a utopia comuno-missionária |
Como prega o CIMI – Conselho Indigenista Missionário, órgão subordinado à CNBB – os índios não devem ser evangelizados nem civilizados.
Pelo contrário, devem ser “protegidos” contra o risco de serem assimilados pela “civilização” atual.