Mulher guarayo mostra o látego artesanal que ela usou nas abortistas sacrílegas |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Agitadoras abortistas bolivianas do “coletivo Mujeres Creando” invadiram a catedral de Santa Cruz enquanto o arcebispo celebrava a missa.
Elas protestavam contra a Igreja Católica que impediu uma menina de 11 anos de interromper a gravidez. A mãe foi vítima de um estupro e sua família foi pressionada para aprovar o crime.
Porém, após a intervenção da igreja, mudaram de ideia, noticiou o jornal da cidade “El Deber”.
Os ativistas picharam sacrilegamente a fachada da Basílica Menor de San Lorenzo e criticaram a Igreja Católica em faixas e arengas. “Igreja hipócrita e mesquinha, você força uma menina a dar à luz”, insultava uma das faixas.
O arcebispo Dom Sergio Gualberti estava pregando que “a defesa da vida, a rejeição da pena de morte e a eutanásia são um mandato de Deus para a Igreja e para cada crente em Cristo”.
A pintura jogada na catedral foi removida e as funções religiosas continuaram normalmente nos dias seguintes.
A demagogia abortista costuma apresentar do “direito” à matança dos inocentes como uma necessidade das mulheres pobres e das minorias étnicas menos favorecidas.
Inicio da provocação sacrílega abortista contra a catedral |
Esse embuste ideológico foi desmentido por mulheres de Santa Cruz que armadas com chicotes de couro feito à mão usado nas áreas rurais da Bolívia para repreender crianças.
Um grupo de indígenas bolivianas do povo Guarayo, deu umas boas às feministas que perturbaram a missa. Não houve queixas de ferimentos nem de contusões, sendo o efeito sobretudo moral.
Elas vendiam artesanatos entre os quais um 'látego' usado levemente para corrigir crianças mal comportadas
O exemplo mostra que o feminismo é um movimento violento que não defende as mulheres pobres como diz, comentou PanamPost.
A realidade é o oposto: as mulheres latino-americanas defendem amorosamente seus filhos e sua família. As mulheres indígenas na necessidade de trabalhar, amarram os filhos nas costas e dão continuidade ao trabalho.
Eles são o exemplo fiel de que os filhos não são um obstáculo, mas sua maior força.
O feminismo, criado em centros intelectuais esquerdista em geral ricos, levanta a bandeira do aborto, para acabar com vidas inocentes antes do nascimento para poder se entregar imoralmente aos prazeres ilícitos.
As feministas de Santa Cruz demonstraram não advogar pelas mulheres, mas por uma causa política: o socialismo.
Na ocasião, elas se manifestaram publicamente a favor da libertação do ex-presidente do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, líder do Fórum de São Paulo.
Momento do incidente em que abortista recebe um 'latigazo' usado levemente para as crianças mal comportadas. |
Na província de Guarayos de Santa Cruz existem grupos armados apoiados pelas esquerdas que tentam se instalar em terras comunitárias que têm legítimos proprietários indígenas.
Diante da resistência dos indígenas Guarayos, os grupos irregulares já fizeram vários feridos a balas e facões.
Diante da tentativa de profanação da catedral de Santa Cruz, as mulheres que enfrentaram as feministas também se manifestaram contra o governo pela irrupção de seus aliados esquerdistas em seu território ancestral.
Evo Morales, protetor das abortistas e de todas as formas de esquerda e narcotráfico diz ser vítima de racismo por ser indígena.
Mas nunca demonstrou falar qualquer língua indígena e permitiu a destruição de terras ancestrais de povos indígenas por grupos armados que visam rouba-los.
Guadalupe Cárdenas, uma indígena perseguida politicamente, embaixadora dos Direitos Humanos, representante da federação das esposas de polícias, destacou em entrevista ao PanamPost, a hipocrisia de Evo Morales.
Cárdenas garantiu que Morales “é o pior racista, como nunca na história”. Ele mandou queimar terras dos índios do leste, da Chiquitanía, e ameaçou os indígenas.
As mulheres Guarayo de Santa Cruz desmontaram esses mitos ao mesmo tempo defendendo a Igreja dos ataques das feministas pagas pelo líder lulobolivariano.
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