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Capela do Convento da Luz |
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Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Na proximidade do Natal de 1974, o prof. Plinio Corrêa de Oliveira publicou um comovedor relato de um drama que se encerrou com um sorriso natalino.
O caso aconteceu em São Paulo, mais precisamente no famoso Convento da Luz.
E teve a participação de Santo Antônio de Sant'Ana Galvão, também chamado como São Frei Galvão.
O artigo original leva o título “Resistência na São Paulo colonial” pois nos fala da resistência das corajosas freiras conceicionistas que na época sofreram uma iníqua proibição.
Nestas proximidades do Natal, o tema – por seu essencial cunho religioso – vem especialmente a propósito.
Haviam cessado em junho de 1775 as funções de capitão-general do famoso Morgado de Mateus, D. Luís Antônio de Sousa Botelho e Mourão.
Governara este com sabedoria, firmeza e bondade a Capitania paulista.
Sucedeu-lhe imediatamente nas funções Martim Lopes Lobo de Saldanha, sob cuja férula São Paulo veio a passar oito anos de despotismos e arbitrariedades.