segunda-feira, 14 de julho de 2025

Brasil alimenta anualmente 1,6 bilhão de pessoas

Tratores trabalhando
Tratores trabalhando
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







Desde 2021, o Brasil vem produzindo alimentos suficientes para alimentar 1,6 bilhão de pessoas. Desde então, os números oscilam nesse patamar determinados por fatores alheios ao país, informou “BrazilLAB”. 

Isso equivale a quasse 10% da humanidade, calcula a Fundação Getúlio Vargas. 

“Cotripal” observou que o agronegócio em 40 anos fez que o Brasil deixasse de ser importador para ser o segundo maior fornecedor de alimentos do mundo atrás só dos EUA.

A produção de grãos, por exemplo, cresceu 500% nessas décadas com um aumento de apenas 70% da área plantada, calculou a Embrapa

Os mais de 200 milhões de habitantes do País consomem o que querem e o excedente de 1,4 bilhão vai para o mundo todo.

Segundo a Embrapa e a Federação de Agricultura do RS (Farsul) o Brasil a maior aposta global para que, em 2050, exista alimentos para todo o planeta.

Carne brasileira chega a todos os continentes
Carne brasileira chega a todos os continentes
Entrementes no País, estatísticas apontam a existência de pouco mais de 33 milhões de subnutridos.

A causa não está nos produtores como pode se ver, mas em medidas de cunho socialista e confiscatório, e da hostilidade ideológica de agitadores e políticos contra os genuínos produtores brasileiros.

Argumentos análogos explicam que no mundo perto de 828 milhões de pessoas vão para a cama com fome todas as noites, como diz o relatório “Estado da Segurança Alimentar e Nutrição no Mundo (SOFI) 2022” publicado pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura).

Produção de milho no Brasil aumenta com OGM sem danos para a saúde e com melhora para a população
Produção de milho no Brasil aumenta com OGM sem danos para a saúde
 e com melhora para a população
Ditaduras de tipo socialista-comunista submetem suas populações a esse cruel destino.

Também pesa o primitivismo de certos países que não podem ser tirados da situação por doutrinas e políticas esquerdistas contra o “colonialismo” que serpeiam pelos luxuosos corredores da ONU e até do Vaticano.


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