Polícia prende criminoso, Barra Funda, São Paulo |
Iraque tem quase a mesma população da Venezuela e deplorou 4.644 homicidos em 2009. No mesmo ano, os assassinatos na Venezuela chavista ficaram acima de 16.000, 90% dos quais nunca apurados.
Nem a violência do México ‒ 28.000 mortos em 2007, num país com o triplo da população ‒ igualou o sinistro “sucesso” venezuelano. Para abafar a realidade, Hugo Chávez proibiu a imprensa de publicar imagens ou noticiário que prejudique os logros dos “valores socialistas”.
O Brasil é outro caso gravíssimo: o índice de assassinatos duplica o já assustador recorde do México: de 25 cada 100.000 habitantes para 14 cada 100.000.
Aproxima-se assim ao da Venezuela “socialista bolivariana”.
Este aumento da violência está ligado ao crescimento do populismo socialista inimigo das justas desigualdades sociais e da propriedade privada.
Pela sua ideologia ele procura apresentar o bandido como um “bom” injustiçado pela sociedade que é ‒ justa e proporcionalmente ‒ desigual.
Para toda uma geração de jovens delinqüentes o que eles fazem não tem nada de ruim. Más são a sociedade “rica” e as forças da ordem.
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