terça-feira, 2 de novembro de 2010

Violência, homicídios e socialismo crescem de mãos dadas na América Latina

Polícia prende criminoso, Barra Funda, São Paulo
A capital do Iraque com as massacres operadass por “homens-bomba” islâmicos fanáticos é mais segura que Caracas, capital da Venezuela socialista “bolivariana”, noticiou “The New York Times”.

Iraque tem quase a mesma população da Venezuela e deplorou 4.644 homicidos em 2009. No mesmo ano, os assassinatos na Venezuela chavista ficaram acima de 16.000, 90% dos quais nunca apurados.



Nem a violência do México ‒ 28.000 mortos em 2007, num país com o triplo da população ‒ igualou o sinistro “sucesso” venezuelano. Para abafar a realidade, Hugo Chávez proibiu a imprensa de publicar imagens ou noticiário que prejudique os logros dos “valores socialistas”.

O Brasil é outro caso gravíssimo: o índice de assassinatos duplica o já assustador recorde do México: de 25 cada 100.000 habitantes para 14 cada 100.000.

Aproxima-se assim ao da Venezuela “socialista bolivariana”.

Este aumento da violência está ligado ao crescimento do populismo socialista inimigo das justas desigualdades sociais e da propriedade privada.

Pela sua ideologia ele procura apresentar o bandido como um “bom” injustiçado pela sociedade que é ‒ justa e proporcionalmente ‒ desigual.

Para toda uma geração de jovens delinqüentes o que eles fazem não tem nada de ruim. Más são a sociedade “rica” e as forças da ordem.

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