terça-feira, 9 de novembro de 2010
Atentado contra estátua de Hernán Cortés
Em Medellín (Badajoz, na Espanha), grosseiro atentado atingiu com tinta vermelha a estátua de Hernán Cortés, conquistador do México, nacido no castelo dessa cidade. Os vândalos jogaram tinta vermelha no monumento.
O atentado, de fato, se insere na lógica da propaganda comuno-tribalista contrária à conquista e evangelização de América.
Segundo o diário “ABC” de Madri, os autores foram influenciados pelo plano “Memória Histórica”, do Partido Socialista espanhol (PSOE), que vilipendia o passado católico da Espanha e alega que a estátua é “uma representação fascista” de Hernán Cortés pisando a cabeça de um índio.
Diz também que a estátua é uma “glorificação cruel e arrogante do genocidio e um insulto ao povo do México”.
Na verdade, sob os pés do conquistador estão representados altares e ídolos astecas ‒ satanistas e ávidos de sangue humano ‒ que o herói espanhol destruiu.
A estátua foi feita com o bronze de antigos canhões e está rodeada por cabeças de leões e escudos das quatro grandes vitórias de Cortés na conquista do império azteca para o cristianismo: Otumba, Tlaxcala, Tabasco e México.
A embaixada mexicana respondeu nobremente, afirmando que o “México é um país orgulhoso de sua dupla herança indígena e espanhola. Quem realiza esse ataque nega o pai ou a mãe” dos mexicanos, informou o diário “El Mundo” de Madri.
A população de Medellín ficou em estado de “indignação” pelo “ato vandálico” e o moradores pediram ao prefeito convocar uma manifestação de repulsa. A Associación Histórica Metellinense que defende o patrimonio histórico da cidade qualificou o atentado de “ação cobarde e antidemocráctica”.
De fato, o comuno-indigenismo visa uma das piores formas de ditadura da história excercida sobre populações precipitadas no tribalismo como o sonham as utopias da esquerda católica a mais radical.
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