Pesquisa feita pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), pioneira em a aderir ao sistema de cotas raciais, comprovou que das 2.396 vagas abertas no vestibular para cotistas, só 1.384 foram preenchidas, pois os candidatos não tiraram a nota mínima: 2, observou “O Globo”.
Havia um candidato cotista para cada vaga, porém havia 11 candidatos não cotistas disputando cada vaga “normal”.
O inquérito comprovou que em lugar de corrigir injustiças, as cotas impedem a entrada no ensino superior de pessoas mais bem preparadas e com justos méritos, criando injustiças e desigualdades chocantes.
O reitor da UERJ, Ricardo Vieiralves de Castro, embora partidário das cotas, admitiu para o “Jornal Nacional” que ficam de fora estudantes mais bem preparados.
O absurdo comprova não haver fundamento no País para impor essas cotas que dividem os brasileiros pela sua raça. O único fundamento para elas é uma metafísica igualitária desligada da realidade.
Por sua vez, o Senado acabou aprovando o controvertido e irreal Estatuto da Igualdade Racial, porém, sem incluir as cotas, noticiou a imprensa.
Os senadores bem perceberam a improcedência da iniciativa marcada por um espírito de luta de raças.
Entretanto, o texto deixa ao Executivo a liberdade de aplicar essas cotas. Agirá ele com a necessária sensatez, ou deixar-se-á guiar pela cegueira ideológica socialista?
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quarta-feira, 30 de junho de 2010
Fiasco das “cotas raciais” na UERJ
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