segunda-feira, 19 de abril de 2010

Cubanos montam esquema repressivo de Chávez

Chávez e ministro cubano Ramiro Valdés
Ramiro Valdés Menéndez, o cubano nomeado pelo ditador Chávez como ‘czar do apagão’ para tentar o conserto da falida rede elétrica venezuelana, na realidade é um dos fundadores da polícia política cubana, conhecida como “G-2”.

Ela foi montada nos moldes da KGB soviética, recebeu assessoria da polícia secreta da Alemanha Oriental ‒ Stasi, e é responsável de inúmeros crimes ideológicos.


O “comandante Ramiro” é um dos chefes mais veteranos da Revolução castrista da qual foi ministro do Interior numerosas vezes e reprimiu com violência dissidentes e opositores do regime socialista. Atualmente ele é ministro de Informática e Telecomunicações na ilha e se encarrega da censura das comunicações e da Internet.


“Não dá para entender como o ministro de um país onde os apagões são crônicos há muitos anos contribuirá para a solução do problema na Venezuela”, comentou o Prof. Omar Noria, da Universidade Simon Bolívar.

“A chegada de Valdés na realidade servirá para reforçar o aparato repressivo”, escreveu o jornal El Universal, de Caracas, citando o dissidente cubano Guillermo Fariñas Hernández, uma das vítimas de Valdés.

“Ele seria a pessoa certa para garantir, do ponto de vista repressivo, a estabilidade do governo” chavista; ele veio para “modernizar o aparato repressor do governo venezuelano” acrescentou Fariñas.

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