O populismo esquerdista do casal Kirchner sofreu esmagadora derrota nas eleições que renovaram a metade dos deputados e um terço dos senadores, observou “The Washington Times”.
Do "The Economist" (traduzido)
O casal adiantou o pleito para evitar um resultado pior [foto]. Tres quartas partes do eleitorado votou pela oposição, infringido ao regime a pior derrota de sua história, noticiou o diário portenho “La Nación”.
“O Globo”, em sua edição de 30 de junho, registrou que o regime populista “condenou-se à derrota no dia em que declarou guerra perpétua aos ruralistas” com suas tentativas sorrateiras de Reforma Agrária por via tributária.
O casal nacionalista foi derrotado em todos os grandes distritos eleitorais ‒ e até na sua própria província ‒ e perdeu o controle do Legislativo.O presidente Cristina Kirchner anunciou ter recebido 31% dos votos, mas as cifras oficiais finais apontaram só 26,5%.
Na realidade, as esquerdas progridem no nosso continente por falta de articulação de suas vítimas.
Bastou que estas reagissem, ainda que em parca medida, na Argentina para que o regime esquerdista sofresse espantoso revés.
Agora, o governo veicula mais estatísticas distorcidas, desde vez sobre a gripe A. A manobra visa que os argentinos tirem menos conseqüências da mudança formidável acontecida na eleição e fiquem absorvidos pela crise sanitária.
Porém, a operação distrativa está tendo mal resultado. A Argentina não compreende o fabuloso desleixo oficial face à doença. Por toda, parte apalpa-se um clima de fim de reinado... ou de ditadura disfarçada.
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