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No tempo que a América Latina gemias sob ditaduras esquerdistas o Papa Francisco visitava os opressores e recebia presentes simbólicos deles |
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Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
O continente latino-americano foi manipulado para apresenta-lo como uma imensa base popular religiosa que exigia atitudes esquerdistas do Papa.
De fato, Francisco assumiu o Papado quando a maior parte do continente estava governado por regimes de esquerda.
O pontífice não lhes ocultava sua simpatia, como pelo lulopetismo no Brasil, país que visitou primeiro; pela ditadura de Maduro, sem falarmos de Cuba que Francisco batizou de “ilha do diálogo”.
Mas, o continente sul-americano não partilhava as ideais comuno-socialistas desses governantes. E em cinco anos, o mundo assistiu à queda, um a um de quase todos esses déspotas.
O “continente da esperança” deu um formidável desmentido aos devaneios comunizantes da esquerda católica. Francisco foi abandonado pelos países que dizia serem seus.