Recebendo Stédile: o Papa Francisco estende a mão para todas as esquerdas. Mas não quis saber nem do 300º aniversário de Nossa Senhora Aparecida |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
O Papa Francisco não viajará ao Brasil e à Argentina em 2017, nem sequer no próximo.
A decisão não caiu bem no ambiente católico brasileiro, que no próximo mês de outubro comemora o terceiro centenário de sua Padroeira, Nossa Senhora Aparecida.
Durante sua visita ao Rio de Janeiro, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude, o Pontífice prometera voltar.
Mais inexplicável é sua recusa de visitar a Argentina que o viu nascer, onde transcorreu grande parte de sua vida religiosa, e de cuja capital foi cardeal-arcebispo, além de primaz do país.
É verdade que na Argentina o então cardeal Bergoglio granjeou a antipatia geral da opinião pública.
Ele se engajou tortuosamente na promoção política da esquerda ligada ao governo populista-socialista do casal Kirchner.
Uma vez em Roma, ele também acolheu, na condição de membros laicos de órgãos dele dependentes, conhecidos agitadores esquerdistas ligados ao desprestigiado apparatchik socialista-peronista.
Seu desentendimento com o povo católico argentino tomou grandes proporções pelo seu ostensivo mau humor externado em relação ao atual governo de Mauricio Macri.
Papa Francisco recebendo a ativista argentina Milagro Sala, hoje na prisão por múltiplos processos de corrupção violência e sangue. |
Em abril, segundo escreveu o site Urgente24 com informações vindas da esquerda eclesiástica da Argentina e de Roma, o pontífice cumpriu intensas atividades que incluíram uma visita ao Egito.
Segundo o referido site, voltando do Cairo, Francisco telefonou a Luis Liberman, um velho amigo de religião protestante, diretor-geral da Cátedra do Diálogo e da Cultura do Encontro, ideologicamente afim com a linha do pontificado. A razão foi cumprimentá-lo pelo aniversário.
Liberman lhe pediu que no próximo ano viajasse à Argentina. A resposta foi: “Não está em minha agenda”. Porém viajará ao Chile e ao Peru.
A negativa foi clara, o pretexto não foi convincente, e o anúncio da visita ao Chile piorou ainda mais.
A Santa Sé tentou consertar a informação, mas sem acalmar as especulações já espalhadas, inclusive entre os amigos do pontífice.
Só o governo argentino teria recebido a notícia como positiva, considerando as amizades seletivamente oposicionistas que o pontífice cultiva no país.
A então chanceler argentina Susana Malcorra disse à imprensa: “o Santo Padre foi convidado em reiteradas ocasiões. O convite da Argentina está feito”.
Em Roma, o site Vatican Insider, próximo ao Papa, descreveu o relacionamento do Pontífice com os presidentes brasileiro e argentino sob a manchete “Em rumo de colisão”.
A causa é o fato de as Conferências Episcopais dos dois maiores países sul-americanos terem escolhido uma via de confronto com os respectivos governos.
Após sucessivas mortes de líderes comunistas e derrotas eleitorais de adeptos, esquerdas sul-americanas voltam-se para o Papa Francisco como para seu farol |
A nota também fez um convite para participar de mobilizações contra o governo.
Não poucos bispos brasileiros, segundo o vaticanista, “foram mais longe e pediram abertamente aos fiéis de suas dioceses que saíssem à rua e aderissem à greve geral”.
Foram os casos do bispo de Barra do Piraí-Volta Redonda, D. Francesco Biasin, e de D. Fernando Saburido, bispo de Olinda e Recife.
Na Argentina, as críticas da militância esquerdista e de certos bispos se concentraram nas propostas do presidente, especialmente na expulsão dos estrangeiros que cometeram “atos de criminalidade organizada” em seu país de origem. A medida visa conter o narcotráfico.
Outros pontos de colisão foram o projeto visando rebaixar a idade de imputabilidade criminal para 14 anos e uma ação policial que dispersou indígenas que bloqueavam uma linha ferroviária na Patagônia.
Não espanta que pelo menos na Argentina o Papa Francisco seja visto como o principal líder das esquerdas, em crise no continente. E que, em revide, ele não queira nem sequer visitar o país onde nasceu.
Por falar em Francisco, amigo dos ditadores Castros, vemos agora a grande imprensa tendenciosa e opositores hipócritas atacando Trump sobre suposta informações aos russos... Mas aqui* a contra-informação denunciando os comunistas "democratas" adeptos do satanismo, do aborto livre e eco-comunismo, (amigos e aliados) de George Soros; dos inimigos da América, do Ocidente, de Israel e da Doutrina da Santa Igreja: como o Irã, o feminismo, ativismo LGBT, a ONU e o (regime cubano amiguíssimo de Putin). Eis a falsa oposição ao próprio "presidente" russo:
ResponderExcluirObama passou informações secretas para Cuba
"Vários legisladores notaram, naquele momento, que o acordo poderia resultar no envio, da parte do governo comunista, de informações sobre os EUA ao Irã. (...)
O deputado republicano Mario Diaz-Balart, membro cubano-americano do Congresso, caracterizou o acordo da administração Obama com Cuba como “imprudente, perigoso e contrário aos interesses de segurança nacional dos EUA”."
* http://midiasemmascara.org/media-watch/noticias-faltants/comunismo/eua-obama-ordenou-que-inteligencia-compartilhasse-informacoes-confidenciais-com-cuba/
É o "acuse o que você faz, chame-o do que você é" Tão usado pelos comunistas!
Viva Trump! Não a Nova Ordem Mundial.
Cara.
ResponderExcluirBergoglio esta destruindo a Igreja desde quando assumiu a cátedra de Pedro.
Anti papa maldito.
Pior e que muitos católicos estão seguindo os passos deste desgraçado.