Ministro da Saúde brasileiro, Alexandre Padilha, recebe o primeiro batalhão de médicos cubanos que chegou ao Brasil |
Uma gentileza dos irmãos Castro para a Presidente Dilma e para a massa ingênua desta Terra, é o que talvez alguns pensem a respeito da importação/exportação de 4 mil médicos cubanos para cá. É muito grande a amabilidade! Para uma pequenina ilha! Nada rica! Quanta bondade! Mas… será mesmo que não têm segundas intenções?
Para uso dos ingênuos, enumeramos uma pequena lista de segundas, terceiras, reais intenções, consubstanciadas em algumas vantagens para o governo cubano e para o comunismo internacional — que estão por detrás da exportação/importação dos médicos.
Extraímos sobretudo dos jornais de hoje alguns textos que comprovam o que estamos dizendo.
1. “Qual o fato que está subjacente à estranha, inexplicável e inconveniente vinda dos médicos cubanos? Será porque eles são mais capacitados que os nossos? Ou a resposta se situa no campo político-ideológico? Nesse sentido, o Brasil estaria dando guarida a profissionais carentes de trabalho em seus países?” [1]
2. “Não estarão esses médicos chamados a desempenhar — sob a batuta de Frei Betto, o principal articulador das CEBs e “muy amigo” de Cuba — uma ação conjunta com estas, que, como se sabe, trabalham para a esquerdização do País?”[2]
3. “As ‘missões médicas’ foram iniciadas nos anos 1960 por ideia de Fidel Castro. As missões, hoje em 58 países — a maioria, como o Haiti, não paga pelos serviços — são a maior arma soft power da ilha comunista.”[3]
4. “Propaganda automática do regime, ainda que os profissionais se abstenham de fazer discurso político”. [4]
5 . “Com o negócio, Cuba conseguiu alinhar ideologia e diplomacia ao pragmatismo”.[5]
6. “Uma conquista estratégica — diplomática e econômica — para o governo de Cuba”.[6]
7. “O governo brasileiro está importando trabalho escravo! Tanto é assim que os médicos sequer podem reter seus próprios salários. Quem ficará com o grosso do meio bilhão é a ditadura dos irmãos Castro”.[7]
8. “Alguns brasileiros do MST afirmam que estão em Cuba para cursos de medicina, e que o objetivo é retornar ao Brasil e divulgar as maravilhas do modelo socialista”. [8]
O Brasil recebe de presente um novo "Cavalo de Troia": em seu bojo "médicos" cubanos |
10. “O governo está passando a falsa ideia ao mundo de ser a nossa medicina precária, estagnada no tempo, desprovida de pioneirismo e avanços científicos em vários setores. E mais, o profissional brasileiro poderá ser tido como desprovido de sensibilidade social, humanismo e solidariedade, que compõem a essência do juramento de Hipócrates”.[10]
11. “Que a lei brasileira será burlada nós sabemos, pois seus diplomas não serão revalidados”.[11]
12. “Ainda há que indagar: uma vez que o País pagará bem mais do que os médicos receberão, qual a razão dessa ajuda financeira a Cuba?” [12]
13. “O Ministério da Saúde informou que, apesar de trabalharem no Brasil, os cubanos estarão sujeitos às leis trabalhistas do seu país de origem” .[13]
Sim, tudo para transformar a América do Sul em um quintal do comunismo, junto com a Venezuela, Bolívia e outras nações. Estaríamos diante de um chavismo sem Chávez?
[1] Antônio Carlos Mariz de Oliveira, “O Estado de S. Paulo”, 2-9-13.
[2] Helio Dias Viana.
[3] “Folha de S. Paulo”, 3-9-13.
[4] “Folha de S. Paulo”, 3-9-13.
[5] “Folha de S. Paulo”, 3-9-13.
[6] “Folha de S. Paulo”, 3-9-13.
[7] Rodrigo Constantino, “Folha de S. Paulo”, 3-9-13.
[8] Rodrigo Constantino, “Folha de S. Paulo”, 3-9-13.
[9] Antônio Carlos Mariz de Oliveira, “O Estado de S. Paulo”, 3-9-13.
[10] Antônio Carlos Mariz de Oliveira, “O Estado de S. Paulo”, 2-9-13.
[11] Antônio Carlos Mariz de Oliveira, “O Estado de S. Paulo”, 2-9-13.
[12] Antônio Carlos Mariz de Oliveira, “O Estado de S. Paulo”, 2-9-13.
[13] “O Estado de S. Paulo”, 27-8-13.
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(*) Leo Daniele é colaborador da Agência Boa Imprensa (ABIM)
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