Bar em Havana: ninguém pode... |
É o que pensam os cubanos após a ditadura amiga de o petismo cortar da “cesta básica” o sabonete, a pasta de dente e o detergente.
Agora só obterão esses produtos no mercado negro, mas o salário médio em Cuba gira por volta de R$ 35.
Há poucos meses, o governo cortou as batatas e os cigarros da cesta básica. Raúl Castro prometeu que a saúde e a educação, aliás, desastrosas, continuarão livres de tarifas.
Para aprofundar mais o socialismo em crise, a ditadura licenciou 1,3 milhão de operários e empregados públicos.
Até março, 500 mil funcionários ficarão na rua, ou no “setor privado” inexistente, excetuado o mercado negro e o trabalho ilegal.
Comitês do Partido elaborarão a lista de dispensa, beneficiando aos militantes. Em hotéis e locais turísticos, onde os empregados ganham gorjetas dos turistas, as discussões são violentas.
Este é o modelo de “dignidade socialista” com o que sonham nossos políticos populistas.
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Uma rã estava à margem de um rio, quando avistou um escorpião vermelho. Por instinto, entrou um pouco na água. Aproximando-se, o escorpião disse: - " Dona rã, bom dia. Tem um congresso internacional dos escorpiões vermelhos do outro lado, e estou em cima da hora. Não poderia dar-me uma carona, levando-me nas suas costas?" A rã, surpresa, respondeu de plano: -" E você acha que sou boba?!! No meio do rio, você me ferroa e eu morro! Conheço sua fama!!" Ao que o esperto escorpião replicou: "- E você acha que eu seria tão estúpido?! Olhe que absurdo, que falta de lógica: se eu a picar, morreremos ambos, pois eu não sei nadar!!"
ResponderExcluirA rã, ante esta resposta, caiu em si e disse: "- É, realmente seria um absurdo, sem lógica alguma, você não seria louco. Mas assim que chegarmos, você salta para a terra, eu fico uns centímetros na água, certo?" "-Claro! Sem problemas!" respondeu o escorpião, saltando em suas costas. E lá foram. No meio do rio, a rã sentiu na nuca a ferroada mortal. Apavorada, gritou: "-Você é louco! Disse que seria um absurdo, que não tinha lógica picar-me! Agora vamos ambos morrer! Gemeu a rã. Ao que o escorpião retrucou: "-Não pude evitar: é a minha natureza!"
Assim é a natureza do socialismo, comunismo ou congêneres: não há versão "light"; há versão disfarçada, contida, velada, falsa, enquanto o monstro filosófico-político não assume o poder; tão logo chegue aonde planejou, isto é, ao poder total, ele irá picar toda a sociedade com seu veneno mortal, controlando-a nos detalhes do quotidiano, estabelecendo regras infinitas, proibindo, tolhendo, cerceando, até aniquilar toda e qualquer individualidade, toda e qualquer iniciativa privada, toda e qualquer propriedade, todo e qualquer pensamento ou opinião contrária ou até levemente discordante, até chegar aonde sua natureza o conduz: ao controle férreo das pessoas, transformadas em "massas," e a criação das duas únicas classes que o comunismo comporta: a da sociedade escrava e a dos senhores dirigentes, chefes de grupo, líderes intelectuais, dirigentes, fiscais, espiões, delatores e demais escorpiões, infiltrados em todos os segmentos da sociedade, até esta ser transformada em uma triste e inerte massa de rãs mortas.