Ronald, 26, ex-guerrilheiro das FARCs, imitou outros 8.000 colegas dessa guerrilha marxista-leninista e se entregou ao Exército sob o plano de desmobilização do presidente Uribe.
Segundo Ronald, armas e apoio logístico das FARCs vêm via a Venezuela de Hugo Chávez. O comandante da frente 10 onde lutava Ronald, Germán Briceño Suárez, o Granobles, dirige seus homens desde a Venezuela.
Compreende-se bem que as esquerdas queiram enfraquecer as fronteiras nacionais. Criadas virtuais “terras de ninguém” — embora brasileiras — na prática serão territórios de livre circulação para a narcoguerrilha marxista, apoiada em ONGs do gênero do CIMI, do MST, ecologistas e “companheiros de ruta”.
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domingo, 27 de abril de 2008
FARC à espreita das reservas indígenas brasileiras
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