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Atentado incendiário em Agustina, provincia de Buenos Aires |
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Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
O “movimento social” Resistência Ancestral Mapuche (RAM) provocou o incêndio de 60 hectares de restolho de trigo, plantações de soja e uma floresta de eucalipto na província de Buenos Aires, informou o jornal portenho “La Nación”.
Excetuadas incursões devastadoras em séculos passados, na região os únicos e remotos descendentes de índios mapuches vivem pacificamente assimilados e miscigenados com descendentes de povos latinos ou germânicos europeus.
Mas os crimes contra o agronegócio estão se multiplicando no pontificado do Papa Francisco. Esse pontificado estimula a agitação de grupos que se dizem populares ou indígenas, articulados em “movimentos sociais” ou afins que já foram acolhidos no Vaticano.
O governo esquerdista de Fernández reforçou o apoio às invasões e depredações de propriedades privadas no país em sintonia com o sopro que vem do pontífice argentino.
O grupo que reivindicou o atentado se identificou como um desconhecido Resistência Ancestral Mapuche (RAM). Sem nunca mostrar a cara, fato que poderia denunciar a montagem, transmitiu mensagens pela Internet e pelo site Indymedia Argentina que até o presente pontificado se diria desaparecido.