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Em Rosario, segunda maior cidade, o busto de Kirchner amanheceu de presidiário. |
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Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
As fátuas glórias dos ditadores esquerdistas acabam mal. Foi o caso das milhares de estátuas de Lenine, Staline e outros déspotas comunistas na Ucrânia, entre outros exemplos.
No Equador, a prefeitura da capital Quito tirou um busto do ex presidente socialista-bolivariano Néstor Kirchner de uma praça pública no norte da capital, alegando a fama de corrupção do arauto do esquerdismo peronista.
“Fiel aos princípios e valores que sempre defendem os quitenhos e para preservar a integridade do espaço público, a Prefeitura de Quito retirou dito monumento do ex governante argentino”, disse em comunicado noticiado pelo jornal “Clarín” de Buenos Aires.
O busto foi inaugurado em 2014 pelo então prefeito “chavista” Augusto Barrera, do governo do não menos esquerdista Rafael Correa. A ministra argentina de Desenvolvimento Social, Alicia Kirchner, viajou para a inauguração.
O execrado monumento foi mandado para as adegas municipais de onde poderá retira-lo a Embaixada argentina em Quito “para lhe dar um destino”, se quiser.