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Os apoios vaticanos aos "acordos de paz" não adiantaram de nada porque o povo colombiano não engoliu o iníquo embuste |
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Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
A velha guerrilha marxista colombiana FARC conservou a sua sigla, mas mudou o nome para Força Alternativa Revolucionária do Comum.
Este partido recolhe as vantagens desproporcionadas que lhe concederam arbitrariamente os “acordos de paz” assinados pelo governo do presidente Santos com o apoio das diplomacias cubana e vaticana.
Porém, o novo e espúrio partido anunciou suspendeu a campanha eleitoral, iniciada em função das próximas eleições legislativas colombianas de 11 de março e presidenciais de 27 de maio.
Os ex-guerrilheiros pré-candidatos ao Congresso e o pré-candidato à Presidência, Rodrigo “Timochenko” Londoño, haviam lançado sua campanha em 27 de janeiro de 2018.
Mas os resultados foram decepcionantes: nos comícios compareceu um público muito mais reduzido do que o esperado.
Eles também tentaram fazer uma caravana pelo interior do país. Mas foram acolhidos com gritos de “assassinos”, acusações muito verdadeiras e muito preocupantes para lobos disfarçados de ovelhas, informou a “Folha de S.Paulo”.