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Invasão de fazenda em Mato Grosso do Sul. |
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Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Post publicado no blog "Verde: a cor nova do comunismo"
continuação do post anterior: Relatório final da “CPI do CIMI” desvenda estarrecedora subversão comuno-missionária pintada de verde ambientalista
Prossegue a conclusão da CPI do CIMI:
Mas, depois de analisar todos os depoimentos e provas do processo, sou forçado a concluir que também os indígenas foram prejudicados, igualmente de forma irreversível, pela conduta ilícita do CIMI.
Foram gerações de indígenas criadas com base no sentimento sectário, tendo incutido o ódio e o desrespeito às instituições, através de uma travestida defesa de seus interesses.
O CIMI não conseguiu trazer para o processo um único projeto realizado em prol da comunidade indígena, de educação, saúde, enfim, nada.
E, importante frisar, somente no ano de 2013 foram mais de R$ 7.000.000,00 recebidos de instituições estrangeiras.
Segundo dados de seus balanços, mais de R$ 4.000.000,00 seriam destinados ao pagamento de pessoal.
Ora, mas como se todos os integrantes e ex-integrantes do CIMI, inclusive o Sr. Cleber Buzato, informaram que prestavam trabalho praticamente voluntário?
Para onde vão esses recursos. De outro lado, verifica-se que há depoimento de indígenas afirmando categoricamente que Flávio Machado [página 211] forneceu recursos para a aquisição de armas no Paraguai para suportar invasões de propriedades privadas.