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Lula e Raúl Castro abraçados, Havana. Foto: Ricardo Stuckert/PR |
O ato visou denunciar a cumplicidade do presidente Luis Inácio Lula da Silva, no assassinato de prisioneiros de consciência cubanos como Orlando Zapata Tamayo vitimado pelo regime dos Castros.
O presidente Lula esteve em Cuba, em 23 de fevereiro de 2010, dia em que Zapata Tamayo foi morto e, ao invés de interceder por ele, abraçou o tirano Fidel Castro.
“Lula, cúmplice! Vergonha Lula! Orlando Zapata Tamayo Viva! Direitos humanos para os cubanos!” gritavam os manifestantes.
A Assembléia de Resistência é uma coligação com mais de 50 organizações dentro e fora de Cuba que promove a não-cooperação com a ditadura.
Sylvia Iriondo falou em nome dos manifestantes e interpelou diretamente os funcionários do consulado brasileiro.
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Lula e ditador Fidel Castro, Havana. Foto: Ricardo Stuckert/PR |
A embaixada brasileira em Honduras foi largamente aberta na frustrada tentativa de Zelaya instalar um governo pro-chavista pro-socialista.
Tudo acontece como se para o presidente Lula só os esquerdistas, socialistas ou comunistas tivessem direitos e fossem humanos.
Para os outros: equiparação com bandidos comuns!
A grande mídia nacional deu pouco espaço ao altamente símbólica manifestação.
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