domingo, 25 de março de 2012

Professor de Yale implora a Bento XVI um gesto pelo povo da ilha prisão cubana

Carlos Eire é professor de História e Estudos Religiosos na Universidade de Yale, e autor de “Esperando pela neve em Havana – Confissões de um menino cubano” que ganhou o Prêmio Nacional do Livro nos EUA em 2003.

Ele implorou em nobre e franca carta aberta que S.S. Bento XVI tenha um gesto pelos milhões de cubanos prisioneiros na imensa prisão cubana.

Em especial, ele apelou à sensibilidade do Pontífice pelas “Damas de Branco” espancadas e até impedidas de comparecer à Missa.

Eis o texto integral publicado na National Review online:

Proclamar a liberdade aos cativos

Santíssimo Padre:

quinta-feira, 22 de março de 2012

A viagem de Bento XVI a Cuba: esperanças e preocupações

Valladares: testemunha dos mártires cubanos que morreram
bradando “Viva Cristo Rei! Abaixo o comunismo”
Por Armando F. Valladares

No dia 26 de março, Bento XVI chegará à Cuba para uma visita de três dias.

O ditador Raúl Castro prometeu que o pontífice será recebido com “carinho” e “respeito” e foi rápido em anunciar a libertação de 2.900 presos, dos quais apenas sete presos políticos.

Por seu turno, o porta-voz do Vaticano, P. Federico Lombardi, disse que Bento XVI “quer muito” conhecer Cuba e que a viagem será “certamente” um dos principais eventos de 2012.

É compreensível que o anúncio da visita papal a um país dominado por um regime comunista, especialmente cruel e repressivo, que acaba de completar 53 anos de existência, desperte esperanças de que possa contribuir para a liberação de 11 milhões de cubanos.

No entanto, expectativas semelhantes foram abertas em 1998, por ocasião da visita à Cuba de João Paulo II, mas o regime foi capaz de capitalizar politicamente a visita, usando de publicidade, o que contribuiu para a hierarquia comunista continuar no poder.

segunda-feira, 19 de março de 2012

O inferno cubano e o silêncio vaticano

Armando F. Valladares

No dia 19 de janeiro p.p. — a dois meses da viagem de S.S. Bento XVI à ilha-prisão de Cuba e 24 horas antes da chegada de uma delegação vaticana de alto nível para ultimar detalhes da visita papal — o regime cubano, à maneira de uma gargalhada macabra, deixava morrer o jovem preso político Wilman Villar Mendoza [foto ao lado]. Ele era pai das meninas Geormaris e Wilmari, de 7 e 5 anos. Uma morte cruel que sua esposa, Maritza Pelegrino, não duvidou em qualificar de “assassinato”.

Tendo sido condenado a prisão em 24 de novembro de 2011, Wilman decidiu, num ato de desespero, protestar diante do mundo contra a sua condenação — e, sobretudo, contra a situação de escravidão em que jaz seu querido povo cubano — com a única coisa que julgou ter em mãos: uma greve de fome, cujo objetivo não era o de atentar contra a sua própria vida, mas de usá-la, em seu extremo abandono e aflição no fundo das masmorras castristas, como um modo muito arriscado de protesto.

domingo, 18 de março de 2012

Repressão castro-comunista recrudesce nas vésperas da visita de Bento XVI … com a cooperação do Cardeal Ortega, arcebispo de Havana!

Nas vésperas da chegada de S.S.Bento XVI:
repressão às mães, esposas e filhas de dissidentes

Em mais um atropelo à liberdade, o regime cubano prendeu neste fim de semana 70 “Damas de branco” cujo crime principal é serem mães esposas e filhas de presos políticos do regime que S.S. Bento XVI começará a visitar no dia 26.

As “Damas de branco” fizeram um respeitoso e emocionado apelo ao Pontífice para que ele se digne olhar para elas e tenha um gesto efetivo de comiseração pela sua situação.

As mulheres não tinham conseguido que o Núncio Apostólico na ilha sequer quisesse receber a carta.

domingo, 11 de março de 2012

Ambientalismo esfrega as mãos com projeto de Código Florestal. Perigo para os brasileiros.

Dom Bertrand, de "Paz no Campo"
O "Canal do Boi" foi até São Paulo para entrevistar Dom Bertrand de Orleans e Bragança, príncipe imperial do Brasil, bisneto da Princesa Isabel, e animador de Paz no Campo.

Veja vídeo
'Canal do Boi' em SP
entrevista D. Bertrand
Dom Bertrand apontou os graves e múltiplos perigos que o projeto de reforma do Código Florestal traz sorrateiramente para o País.

O líder de "Paz no Campo" mostra como as mudanças introduzidas no projeto pelo Senado pioram muito a produção agropecuária, atentam contra o agronegócio, e, literalmente, perseguem ao proprietário rural.

Se passa o projeto mais de 90% dos agricultores brasileiros poderão ser enquadrados em "Crime ambiental".

De essa forma, o que o extremismo "verde" visa obter o que não conseguiu nem nos tempos das reformas de estrutura "vermelhas".

A seguir o bloco 1 da entrevista para o "Canal do Boi":

quarta-feira, 7 de março de 2012

Ambientalismo + novo Código Florestal = Brasil país na miséria

Índio brasileiro banido da Raposa Serra do Sol
cata lixo para sobreviver em Boa Vista.
Este não pode ser o futuro do Brasil
PERIGO À VISTA, denuncia o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira -- IPCO: 85 milhões de hectares poderão ser CONGELADOS para a Agricultura no Brasil.

Em nome do ambientalismo o Basil pode ser jogado na miséria como sonhavam os velhos comunistas.

De fato, as utopias verdes por fora e vermelhas por dentro estão inseridas matreiramente nesse projeto.

O IPCO pede regair imediatamente contra o Projeto de Reforma do Código Florestal, participando da Campanha Paz no Campo. Clique aqui e veja no final da mensagem como impedir esse absurdo fazendo se ouvir pelos Deputados.

Abaixo o Editorial do Grupo Bandeirantes mostrando as consequências para o Brasil caso seja aprovado essa Reforma. O Brasil, país do futuro, poderá se tornar o país da miséria.

Video: Joelmir Beting na Band mostra a extensão do estrago que esse projeto vai fazer



Cuba-Brasil: Yoani, compaixão e Pilatos

Valladares: testemunha dos mártires cubanos que morreram
bradando “Viva Cristo Rei! Abaixo o comunismo”
Armando Valladares

Do ponto de vista dos direitos humanos, a viagem a Cuba da presidente brasileira , Sra. Dilma Rousseff, representou um desastre inimaginável para o povo cubano e para suas esperanças de liberdade.

Nesse sentido, a referida viagem poderá inscrever-se no livro negro das vergonhas do nosso tempo e do nosso continente.

Com seu silêncio absoluto sobre a violação sistemática dos direitos de Deus e dos homens na ilha-prisão, há mais de 50 anos, a presidente da maior potência de América Latina e uma das maiores do mundo deu, implicitamente, luz verde para que o regime continue perseguindo impunemente os opositores, matando-os de sede nas prisões, reprimindo as Damas de Branco e mantendo prisioneiros, sem poder entrar e sair do país livremente, 11 milhões de cubanos.

Tambiém nesse sentido, a Sra. Rousseff, uma ex-guerrilheira que nunca se arrependeu publicamente de seu passado, se transformou, a partir de sua recente viagem a Havana, em corresponsável pelos crimes que o regime comunista venha a cometer à frente, estimulado em suas selvagerias por tão gigantesco aval recebido.

Poucos dias antes da chegada da presidente à ilha-prisão, o regime comunista havia deixado morrer de sede e falta de cuidados médicos o jovem opositor Wilman Villar Mendoza, de 31 anos, pai das meninas Geormaris e Wilmari, de 7 e 5 anos. Foi uma morte cruel, que sua esposa, Maritza Pelegrino, membro das Damas de Branco – que está sendo covardemente perseguida e hostilizada pela policía política cubana – qualificou claramente como um “assassinato”.